domingo, 27 de março de 2011
Olha só que surpresa hein! Brasil continua vencendo os britânicos e os macacos brancos (albinos talvez?!) continuam entrando em ação, dessa vez arremessando bananas. Pois é, não é uma surpresa! O engraçado é q eles mesmo se contradizem, porque quem pareceu mais animal ali foi só, na verdade, a atitude deles. Agora, vamos encarar numa boa, eles foram capazes de perderem a quem chamam de macacos, hauhuha, hilário não é mesmo. O talento do nosso garoto Neymar é indiscutível, e talvez seja dessa forma, o máximo que eles podem nos alcançar... tentando nos agradar, carinhosos o povo do chamado "1º mundo" não?! É uma lástima que isso ainda exista, num momento como esse, em pleno século XXI, até mesmo se Hitler estaria aqui ririam dos escoceses, porque há de lembrar que a seleção alemã meus caros comporta em seu elenco o turco Ozil, o ganês Boateng, o descendente de nigerianos Dennis Aogo, dentre outros. Uma Alemanha miscigenada, uma glória para o povo ariano e nem tanto para o s führers. Essa é a prova de que racismo nada significa, é um retrocesso ao povo bárbaro e não traz resultados a não ser incitação à violência. Agora, nós vítimas dessa agressão, representando não só Neymar, mas nossa nação, não vamos revidar, mas também não vamos consentir. Vamos sorrir para eles e dizer: É isso que vocês podem fazer? Nos mandar bananas? Pois nós temos a satisfação de comê-las como gratidão! E transmitir ao mundo a alegria que está dentro do coração de cada brasileiro que está jogando e daqueles todos brasileiros que estão torcendo juntos! Porque pode ter certeza que esse é o nosso jeito de "morder" nossos adversários, através do nosso carisma...nosso jeitinho brasileiro. E que isso sirva para todas as vítimas de racismo pelo mundo!
Macacos, porém vencedores! A quem muito vocês têm que aprender!
Aliás, Neymar, se eu fosse você, comeria a banana mesmo e com gosto!
segunda-feira, 7 de março de 2011
Qual o seu?
Um texto reflexivo desce bem acompanhado de uma boa música, como os gostos são distintos não postei nenhuma para que possam ouvir a que mais lhe agradem enquanto leiam esse texto, recomendo, pois faz diferença.
Vou iniciar com a pergunta?! Destes três copos, qual é o seu? Através desse contexto é possível criar várias metáforas, como a do copo metade cheio ou metade vazio, no entanto eu optei não me limitar a ele, mas sim às três possibilidades. Nossa vida a todo instante se depara com a dúvida de saber se ela é vazia, se está completamente e suficientemente cheia, ou se estamos na metade do caminho. Completamente difícil distinguir o que somos. Por exemplo, diante de algumas situações podemos estar perfeitamente completos, como na nossa capacidade de falar, quando completamos nossa arcada dentária, quando aprendemos a ler (aprendemos a ler e basta, não há como desaprender), quando sabemos compreender que uma bola é uma bola, quando sabemos que amamos nossa mãe, nosso pai, quando sabemos se somos homem ou mulher, enfim há várias maneiras de expor essa idéia. Agora vá preenchendo isso dentro de seu copo e olhe mais adiante pensando o que o futuro lhe reserva, já imaginou a imensidão do desconhecido que ainda há de ser descoberto? Seu copo desta forma estaria praticamente vazio. Mas não parece ser pobre e inútil dizer que o copo de nossa vida está vazio, isso não soa negativo em nossa sociedade, tal como um ser pessimista e fracassado, que ao menos não é capaz de consagrar suas próprias conquistas?? Pois é, esse é o maior medo, o fracasso é o terror da humanidade, assim como a arrogância, são extremos altamente perigosos. A arrogância limita o homem e faz dele pensar que já é o suficiente. Eis ser sábio aquele que nada sabe, assim como diz o glorioso Sócrates “ Só sei que nada sei” , frase aparentemente simples mas surpreendente, quanto mais sabemos mais ignorância absorvemos, parece ser contraditório mas quanto maior a sabedoria que temos, nossa ignorância se multiplica. Agora retornando ao nosso copo, conseguem visualizar?? Nesse contexto é impossível de preenchê-lo, nosso saber é tal como nosso o universo, infinito, imprescindível e imprevisível. A subjetividade também interfere nas análises, cada um considera um peso díspar de sua conquista, obviamente variando da realidade vivenciada. A maior incerteza em medi-lo é a incerteza do amanhã, como medir algo que não sabemos a sua totalidade? Ao mesmo tempo em que enchemos a água do copo vamos moldando o tamanho total de seu formato, seu tamanho está diretamente ligado a extensão de nossa vida e o que tem dentro dele é o que aprendemos com ela. Agora, você pode estar pensando porque água e não outro líquido?!? Uma Coca-Cola seria um líquido mais apreciável e adoçante, não?! Pois digo que não, o doce nos torna parcial para o seu lado, nada melhor do que a neutralidade, a fonte da vida, esta que podemos ver e medir mesmo com sua transparência, assim como o copo deve ser de vidro, oras, quem nunca mergulhou nessas “águas” para retomar aquilo que já vivenciou, para compreender o que já presenciou e para entender a própria natureza. Pois então, para isso deveríamos estar dentro do copo e podendo enxergar o lado de fora, daquilo que estaríamos prontos ou não a encarar e medir “ será que o que temos é o suficiente para conseguirmos?”, não fazemos isso todo o tempo ao dar de cara com um desafio?
O copo do saber deve estar sempre mais vazio do que cheio, o copo do moralismo deve estar disciplinado na razão do equilíbrio, com sua metade cheia e a outra vazia. O único copo cheio é aquele destinado a nossa motivação, ao desejo de querer mais, de aprender. Mas lembre-se, o copo de vidro é transparente... mas frágil, um erro pode trincá-lo e a persistência nele pode quebrá-lo e há de perder tudo o que conquistou. O que você é e vai ser não se resumirá naquilo que fez, mas como terminou o q fez.
E então, o quanto seu copo está preenchido?
terça-feira, 1 de março de 2011
Melhor direção de arte"Alice no País das Maravilhas"
Melhor fotografia"A Origem"
Melhor atriz coadjuvante Melissa Leo – “O Vencedor”
Melhor curta-metragem de animação"The Lost Thing", de Shaun Tan, Andrew Ruheman
Melhor roteiro adaptado“A Rede Social”
Melhor filme de língua estrangeira"In a Better World" (Dinamarca)
Melhor ator coadjuvante Christian Bale, em “O Vencedor”
Melhor trilha sonora original"A Rede Social" - Trent Reznor e Atticus Ross
Melhor figurino"Alice no País das Maravilhas"
Melhor documentário em curta-metragem"Strangers no More"
Melhor edição"A Rede Social"
Melhor filme“O Discurso do Rei”
E então, o que acharam?!
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Elaborar textos, dos quais não tenham influência alguma é um tanto quanto difícil. Assim como conquistar o desejo de festejar, saltitar e alegrar sem influência alguma seria praticamente impossível. Alegria, o que é isso? Imensurável, mas não duradoura, compartilhável, entretanto nem sempre bem aceita por todos. Alegria está naquele que vive e extrapola os limites do ordinário. Contudo digo que a esfera das exaltidões nos deixam feridas, uma vez que não a alcançamos novamente, principalmente quando mais precisamos dela. Alegria não é chorar pelo leite derramado e sim rir pelo feito, levantar a face do orgulho, da vergonha e da humildade, para desta forma conquistar um depósito de leites. Quem nunca assistiu Tempos Modernos, do mais ilustre dos artistas, Charlie Chaplin?! Lembram-se como a obra é encerrada? Nós meros humanos e mortais, estamos diariamente sujeitos a decepções e situações das quais nos agridem tão grosseiramente que perdemos o rumo da felicidade. Todos passam por isso, assim como vivenciamos os momentos mais extraordinários. Saber lidar com os êxitos e derrotas é a única saída, o sucesso está naquele que nunca foi vencido pela tentação de desistir. A alegria contagia e nos faz melhor. Experimente estampar um sorriso no rosto sem motivo algum, quando não estiver com ânimo algum, lhe garanto que você vai rir atoa. A alegria não está só no fato de termos disposição ou da presença de momentos agradáveis, está sim na subversão do ódio, da dor, no desejo de querer viver e na arte de ser feliz!
"Não há caminho para a felicidade, pois ela mesmo é o próprio caminho" Mahatma Gandhi
Trecho final de Tempos Modernos, com a belíssima música Smile, de autoria do próprio Charlie Chaplin.
E para complementar a obra de arte de CIRQUE DU SOLEIL, ALEGRIA!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Amor e outras drogas
Título Original - Love and other drugs
Elenco Principal - Jake Gyllenhaal
Anne Hathaway
Gênero - Comédia/Drama/Romântico
Galera, mais uma dica dos cinemas, um filme bem bacana, que não posso negar, a atração fica por conta do príncipe persa Jake Gyllenhaal (Jamie Randall) e a belíssima, fabulosa Anne Hathaway(Maggie Murdock) a garota do "Diário de uma princesa" e mais atualmente a rainha branca de "Alice no país das maravilhas". Detalhe, a história se passa junto com a ascensão do poderoso Viagra, mas o destaque está para o trama do casal, que se conhecem num momento inadequado e facilmente se sintonizam. Ele, um vendedor e galanteador, originário de uma rica família de médicos, ela, uma artista com "algumas" doenças sendo a mais impactante, o Mal de Parkinson. Maggie aparentemente de forte personalidade e muito sincera, aos poucos rende-se ao relacionamento e percebe que este pode ser mais diferente do que qualquer outro que ela tenha passado. Com uma ótima trilha sonora, com direito a "Macarena", a obra vai te ceder algumas horas de diversão e emoção. Quanto a crítica, faço depois, senão conto o filme todo. Nota: 7,0.
Trilha Sonora:
O filestube estava fora do ar, mas logo volta!
Divirtam-se com o trailer:
Músicas do trailer:
INXS - Beautiful girl - http://beemp3.com/download.php?file=5761829&song=Beautiful+Girl
Feeder - Feeling a moment -
http://www.4shared.com/file/34126549/a4b6c1d7/Feeder_-
_Feeling_A_Moment.html?dirPwdVerified=66958e97
Bom, sem pensamentos utopistas, vamos retornar a realidade do século 21, aquela em que os advogados dependem de erros médicos para ganharem o pão de cada dia, de que jornalistas dependam de catástrofes para eternizar suas matérias, de que seguradoras dependam de cidadãos não civilizados e furtadores, além de acidentes que provoquem caos alheio, de que bancos multipliquem o capital com o “nosso” money, de que bancos fazem a festa em nosso país... um mundo do qual pensamos estar felizes por termos, comprarmos e trabalharmos. Ah, e claro, não dormirmos. Ué, porque não ser irônico com o mundo do qual nós somos para com nós mesmo diariamente, sabemos dos malefícios e mesmo assim o fazemos dia após dia. Para finalizar, retornando as horas de sono, eu nunca vou entender o meu avó, dormia todo dia praticamente as 23 horas e acordava as 5 horas, detalhe, sem despertador e sem os galinheiros que hoje não mais existem, sem contar nos dias que assistia as partidas de futebol. Ah quem me dera minha vida sem meu amigo despertador...
Bom pessoal, para os que têm dificuldades de se planejar para com suas horas de sono, ficam as dicas do Dr. Dráuzio Varela :
Sugestões para bem dormir
A tabela abaixo reúne as sugestões clássicas para uma noite bem dormida:
1) Evite cafeína, nicotina e álcool nas últimas horas do dia;
2) Não faça refeições exageradas antes de deitar;
3) Procure deitar no mesmo horário, mesmo nos finais de
semana;
4) Procure fazer exercícios físicos durante o dia, mas evite fazê-los à noite;
5) Mantenha o quarto arejado e numa temperatura agradável;
6) Use a cama apenas para dormir e fazer sexo;
7) Faça exercícios de relaxamento ou tome banho quente antes de deitar;
8) Só use pílulas para dormir em caso de absoluta necessidade e sob orientação médica;
9) Evite dormir durante o dia. Se for muito necessário, faça-o por períodos de no máximo uma hora, antes das três da tarde;
10) Se estiver deitado por mais de trinta minutos sem conseguir pegar no sono, saia da cama e vá ler um livro sob a luz de um abajur em outro cômodo;
11) Não assista à TV no quarto de dormir.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Um mero vídeo, para não restar dúvidas, com demosntrações do fenômeno:
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O sentido das palavras
AS PALAVRAS CONSOMEM NOSSA MENTE, MAS NÃO TRADUZEM CERTAMENTE O SENTIMENTO. Não podemos presumir escrevendo o que sentimos literalmente. Por trás das palavras há a semente da vida, que cresce dia após dia expandindo as raízes das nossas idéias e acobertando a imoralidade humana que corrói corações a cada segundo. Tal como a expressão artística as palavras subestimam a verdadeira natureza humana que usufrui de sentidos além da visão e do tato. O homem é aquilo que está em sua mente e principalmente o que faz com aquilo que está em sua mente. O dizer escorrega por nossos lábios por muitas vezes sem consentirmos. Por momentos infelizes ou por alteração emocional instantânea cuspimos palavras que ferem outrem sem medir o peso de sua amargura. Há maneiras de descrever a felicidade, a dor, o amor, o ódio a excitação... o calor que circula pelo nosso sangue enquanto reagimos nos segundos mais instigantes que moldam a nossa vida? Creio que as palavras tendem a persuadir até certo limite, mas explicar a dádiva da vida em seus momentos mais intrínsecos e inesquecíveis? Impossível. Porém quem sou eu para abraçar todas as respostas, com certeza teria eu anos de minha vida para descrever sucintamente a luz que esbraveja a vitória e a derrota, as lágrimas e os belos sorrisos, o nascimento de uma nova vida e o término de outra. A experiência do viver é a maior lição de um homem. A verdade está naquilo que podemos ver, sentir e fazer, fazer a DIFERENÇA. Está naquilo que podemos interferir seja para o bem, seja para o mal, se é que eles existam. Certa vez lendo o fabuloso Nietzche e refletindo por alguns longos minutos comecei a compreender a descrição do filósofo alemão a respeito dos valores humanos partindo do conceito bem e mal. Eles existem? As palavras do alemão a princípio invadiam o meu saber, pareciam estar além do que eu poderia compreender. O bem e o mal para cada qual são classificados de acordo com o interesse de cada indivíduo, eles são mais abstratos do que imaginamos. O bem para mim pode ser mal para outrem e isso distorce todos os juízos de valores. Como poderia eu julgar o comportamento de alguém com valores distintos ao meu? O bem e o mal conduzem conflitos, o bem e o mal são meras PALAVRAS que projetam o instinto animal, o bem e o mal caracterizam a vida. Como podemos julgar uma raposa que estrangula um pobre coelho violentamente sabendo assim que seus filhotes dependem da carne do herbívoro para a sobrevivência, onde podemos encontrar o bem e o mal nesta situação? As palavras questionam os nossos valores, as palavras questionam as nossas dúvidas, as palavras sustentam a ciência, entretanto por mais verdadeira, convincente e sincera que possa ser não traduz fielmente as circunstâncias!
Murilo Pereira
Murilo Pereira